quarta-feira, 26 de agosto de 2009
sexta-feira, 17 de julho de 2009
Finalmente... U2 em Nice, espetacular
Depois de 4 voos em 48 horas posso pisar chão seguro e sentir que valeu a pena! Porto - Paris - Nice para ver os U2, minha banda de culto e companheira de anos, ao VIVO. Concerto excelente de duas horas e meia em pleno estádio. O polvo gigante que trouxeram para servir de palco tem um som fantástico e é um espectáculo de luzes e... como não poderia deixar de ser... palco de imagens e mensagens humanitárias que Bono brada aos 4 céus. O público aderiu, como eu, sobretudo às músicas da velha guarda. Fomos um belo coro. Mais uma banda que já cá canta no meu currículo!
domingo, 7 de junho de 2009
Apanhei o LADRÃO... na fotografia!
Essa imagem relata um pouco das (fantásticas) férias que tive na Côte DÁzur e Provence em Maio deste ano, com a minha grande amiga Manu. O episódio repetia-se várias vezes por dia: paradinha na berma da estrada, junto a zonas de mato e flores. Objectivo: recolher mais uns exemplares de flores e folhas para a nossa colecção e xixizinho da praxe. Esta paragem foi diferente. Parámos o carro junto à berma. Saí com a máquina fotográfica ao pescoço pronta a disparar sobre umas flores roxas selvagens que tinha visto. A Manu também saiu do carro. Era a hora do nosso xixi, também. Eu fui para um lado, ela para o outro. Andava eu a fotografar as plantas roxas quando ouço a Manu a gritar (em francês, o que não ajudou...). Levanto a cabeça para ver o que se passa e vejo-a a correr mato fora. Pensei que tinha sido atacada ou visto um rinoceronte ou coisa assim. O meu pensamento rapidamente deu ordem ao meu cérebro para colocar a máquina em focagem, para fotografar o bicho... mas nada. Durante este meu passatempo a Manu continuou a correr, passou pelo carro e não entrou... Achei estranho.... Ataque de bicho selvagem igual a protecção dentro do carro... Mas ela continuou a gritar, a bracejar e a correr estrada abaixo. Achei melhor sair do mato e correr também. Talvez ela não estivesse a fugir do bicho, mas atrás dele, pensei eu. Uau, grande aventura! Corro também mato abaixo, tropeço num raio de um arbusto, bato com a cara no mesmo, levanto-me e vou para a estrada. Ainda vejo a Manu ao longe, mas mal... Por isso pego na máquina e faço zoom, e mais zoom... mas ainda assim não consigo perceber de que é que ela corre atrás... mas sei que é algum bicho preto. Faço "clic" e desisto. Como ela continua a correr e a gritar, decido entrar no carro e ir buscá-la. Mas a chave não está no carro. Nisto olho pelo espelho lateral e vejo um sapato da Manu na estrada (vê-se na foto também, cor creme). Mau! Esturro, esturro!!!!! Num ápice olho para o banco traseiro e aí sim, caí na real: A MINHA SYRACUSE!!!!!!!!!!!!!!!!!!!ROUBARAM A MINHA SYRACUSE!!!!!!!!!!!!! O meu mail belo saco de sempre, prenda de aniversário da Manu, recém estreado!!!!!!!!!!!!!!!!! Maldição!!!!!!!!!!!!!!!!! E depois disto.... mas só depois disto, saio do carro, encosto-me ao mesmo e nem sinto as pernas. Só aqui, sem forças nem para me segurar direita, recordo que estou num pais estrangeiro, que dentro do meu "mais belo saco" roubado iam o meu telemóvel, os meus cartões bancários, o meu BI, o meu dinheiro, o meu cartão de seguro de saúde.... Só aqui caio na real que deixei de ter identificação, que não sou ninguém e que "ninguém" não viaja de regresso ao seu país... O registo fotográfico, só mais tarde me ocorreu que o tinha feito e quando vimos a fotografia rimos até não aguentar mais. Fica aí a cópia com o sapato, a Manu e o ladrão, é só clicar sobre a fotografia e vê-se perfeitamente... Mas a aventura continuou e isso conto depois...
quarta-feira, 13 de maio de 2009
Susan Boyle.... Thank you for the lesson....
terça-feira, 21 de abril de 2009
Resuminho da palestra sobre regressão com Hans TenDam
Fui à palestra do Hans TenDam, até então um nome desconhecido para mim. Falou de regressão. Para esclarecer leigos como eu, regressão significa "ir até ao momento do trauma, da perda, do problema, do gosto ou ... do talento, para aí se entender a circunstância inicial". Ou seja, com a técnica de regressão, chega-se ao momento onde tudo começou e entende-se o porquê, resolvendo ou percebendo a situação que levou a pessoa à procura do terapeuta. Em suma, cura-se. O mais extraordinário para mim, foi a "descoberta do talento". Segundo Hans TenDam, "todos temos um talento, poucas vezes descoberto". Com a regressão podemos descobri-lo.... Ora aqui as minhas orelhas ficaram em bico... Não pude ir ao workshop no dia seguinte, onde ele explicaria a sua técnica de regressão e faria regressão a quem estivesse interessado... Em Outubro ou Novembro é possível que volte ao nosso país e ao Porto... quem sabe aí "descubro o meu talento". Para saber mais, podemos sempre ler o seu livro "Cura profunda" ou outros (ver em http://www.tasso.nl/index.php?page=Livros_do_Hans_TenDam).. Para acabar, uma frase sua dita na palestra: " O nosso ESPIRITO "Planeia e Avalia" aquilo que o nosso CORPO "Desempenha" na vida terrena"...
domingo, 12 de abril de 2009
Regressão... formação em psicologia no Porto
Hotel Ipanema
PALESTRA A 16 de Abril (10 euros)- RESULTADOS, EFICÁCIA E CONSEQUÊNCIAS PRÁTICAS DA TERAPIA REGRESSIVA
WORKSHOP A 17 de Abril (118 euros) - MÉTODOS E TÉCNICAS EM TERAPIA REGRESSIVA -SESSÕES DE DEMONSTRAÇÃO E VIVÊNCIAS EM GRUPO
Hans Ten Dam é formado em Psicologia e Pedagogia pela Universidade de Amesterdão e promove formações na Europa, Brasil e Índia. Hans é autor de 11 livros entre os quais se destacam Exploring Reincarnation (1990) e Deep Healing (1996), ambos com tradução portuguesa com os títulos "Cura Profunda" e "Terapia Regressiva". Actual presidente da EARTH, European Association for Regression Therapy. www.earth-associatio.org
Hans Tendam facilita ainda uma formação completa em Terapia Regressiva, certificada pela EARTH, a maior entidade europeia para o efeito. Esta oficina é um precioso momento para aprender, observar e vivenciar algumas das técnicas que o tornaram famoso.
INFORMAÇÕES em http://www.serpessoapsicologia.com/
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Introdução ao modelo Deep Memory Process
Objectivo: Proporcionar conhecimentos básicos sobre o modelo DMP® de Psicoterapia
Programa:Introdução Teórica; Apresentação das diferentes fases do processo terapêuticos e dos princípios básicos das intervenções
Metodologia: Exposição teórico-prática e demonstração
Destinatários: Psicólogos, médicos e outros profissionais com formação universitária com interesse na temática.
Data e Duração: 25 e 26 de Abril de 2009
16 h (das 9 às 19 h com intervalo de almoço e 2 lanches)
Valor: 120 euros
INFORMAÇÕES em: http://www.rogerwoolger.com.pt/
segunda-feira, 6 de abril de 2009
O que eu quero...
Para ouvir de olho fechado...fazer copy paste de:
http://www.youtube.com/watch?v=OITefBHuEkk
http://www.youtube.com/watch?v=OITefBHuEkk
quinta-feira, 2 de abril de 2009
Chopra Center - a medicina indiana/ayurvedica
Confesso que a medicina indiana - Ayurveda - me fascina, me responde a questões que eu nem sabia que tinha, faz sentido para mim. Á medida que vou lendo e procurando mais informação, mais percebo que é um mundo de conhecimento inesgotável. Talvez já demasiado turistico, mas ainda sendo a referência, o Centro Chopra merece uma visita em http://www.chopra.com/ ou algures espalhado pela América.
Em Gaia... excelente para ter ervas aromáticas em casa
http://www.cantinhodasaromaticas.pt/
Partilho este endereço mas recomendo uma visita ao local. Para quem, como eu, adora a terra e o que dela vem; para quem gosta de estar a cozinhar e ir buscar uns raminhos de ervas aromáticas frescas, para quem aprecia os cheiros e os reconhece a milhas, para quem " a horta" faz parte do seu imaginário e passará a fazer parte do seu jardim e da sua realidade...
Fica em Gaia...
sexta-feira, 27 de março de 2009
Eu gosto de...
Olá. Esta ideia não é minha. Escreveu-a a editora da revista Happy há uns tempos atrás. Escrever o que nós gostamos faz-nos ter a percepção de quem somos, para nós próprios, não para mostrar aos outros. Mostrar aos outros implica coragem, porque ao assumirmos, sem mentir!, o que gostamos, muitos conhecidos devem pensar... Pois que pensem. Aqui vai o que EU GOSTO... Já agora convido a fazerem o mesmo, vamos lá, escrevam aqui o que gostam!
EU GOSTO, de sopa passada; de rios, do cheiro a eucalipto, de ser magra (SIM, GOSTO DE SER MAGRA!), gosto de gelado "doce de leite" do Pingo Doce com chocolate "Milka" derretido por cima, gosto da música Coração Pirata dos Roupa Nova e d'As Baleias de Roberto Carlos, gosto de medicinas complementares ou de complementar a medicina com tudo o que faz parte da manutenção e recuperação da saúde, gosto de desportos radicais, do ar livre e da natureza, de viajar, de estar com amigos, de ter filhos e um maridão companheiro (um dia destes), de ter casa na aldeia, de ter um irmão, de ter "a melhor amiga" sobretudo porque tenho mais que uma!; dos filhos das minha amigas. Gosto que me liguem só para dizer olá, de ligar só para saber e dizer olá, de calooooor!, de escrever, de ler, do livro da Elisabeth Gilbert "Comer, orar e amar" porque me revejo por aquelas linhas, de labradores cor de chocolate, da minha Olivia, dos meus pais, de camisolas brancas de alças, de chapéus e relógios, de cavalos, de música country, de cowboys, do Brasil, de Ibiza e de Barcelona, e de Paris, e do Porto, e de Ossela. De ver os programas da Oprah, da Tyra e do Jamie Oliver. Gosto de fotografia. Gosto de azeitonas e de broa (sei que se escreve boroa, mas broa soa melhor...) Das revistas Happy, Zen e Egoísta. De conversar. De ouvir (estou a aprender e estou a gostar...). De spa's. Gosto disto...gosto de ter um blog.
Beijos! (também gosto, aliás, tenho um hábito, que gosto, de mandar beijinhos por telefone, independentemente de quem está do lado de lá, o que já gerou situações caricatas, que eu também gosto...)
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
Cada cigarro cada ruga
Um estudo da Santa Casa de São Paulo quantificou o envelhecimento da pele com a acção do cigarro. Uma das conclusões desta pesquisa perturba até os menos vaidosos: o envelhecimento facial do fumador é 3,5 vezes mais rápido em relação ao não fumador, diz o Dermatologista Marcus Maia, coordenador do trabalho, publicado na última edição dos Anuais Brasileiros de Dermatologia. “Há anos que coordeno campanhas da Sociedade Brasileira de Dermatologia e não vejo progressos, o número de fumadores nunca cai significativamente.” A Dermatologista Mirian Marques, médica-assistente da Central de Laser do Instituto do Coração - Incor, discorda. “Tenho muitas pacientes que só pararam de fumar quando souberam que o cigarro envelhece.”
Rugas profundas ao redor dos olhos, da boca e até nas bochechas são os primeiros sintomas da acção do cigarro. “Na pele do fumador, a fase das ruguinhas quase nunca existe. Os primeiros sinais são vincos grossos”, conta Maia. O cigarro provoca vasoconstrição — um só cigarro mantém o vaso sanguíneo contraído cerca de 90 minutos. Com menos espaço para o sangue circular, a pele recebe menos oxigénio e as rugas formam-se. A diminuição na quantidade de sangue faz também com que a pele fique pálida e baça, como "desbotada".
A falta de sangue também age na camada de gordura da pele, que fica abaixo da derme. Com menos oxigénio, o número de células de gordura diminui, o que no rosto não é benéfico, já que a gordura ajuda na sustentação da pele. O resultado são ossos proeminentes e bochechas encovadas.
Uma das explicações para a vasoconstrição é a nicotina agir no sistema nervoso simpático, região responsável pela estimulação de acções que permitem ao organismo responder a situações de stress. A nicotina também estimula a agregação das plaquetas, parte do sangue responsável pela coagulação. Na prática, o sangue fica mais viscoso e com maior dificuldade em circular.
O estudo da Santa Casa analisou 77 voluntários com idade de 40 a 60 anos. A maioria fumava há mais de 10 anos. Os grupos foram divididos por duas cores de pele, branca e negra. Os negros são mais resistentes às rugas. Não há dados exactos sobre a reversibilidade das rugas. “A vasoconstrição pode melhorar um pouco depois de alguns meses sem nicotina no corpo. Mas o colágeno não é mais reconstituído”, alerta Mirian.
Fonte: Correio Braziliense
http://www.antidrogas.com.br/mostraartigo.php?c=596
publicado no site da Dra. Shirley de Campos
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
subir o monte, descer a camisola
Subir o monte, descer a camisola
A propósito do desafio do Sô Dotô. Tagaxinho, fez me lembrar tanta coisa boa que vou começar a partilhar mais neste nosso quintal da escrita.
Já não éramos bem crianças, mas conta como se fossemos. Vejamos:
· éramos sinceras uma com a outra (felizmente continuamos);
· sem papas na língua (mesmo!);
· livres (no verdadeiro sentido);
· exploradoras da natureza (e da paciência dos “adultos”);
· não fumávamos, nem bebíamos álcool, não entrava maquilhagem nas nossas caras;
· comíamos de tudo;
· não trabalhávamos, não tínhamos cartões multibanco, nem prestações para pagar.
· Estudávamos e respeitávamos os professores (pelo menos à frente deles…)
· Para finalizar, ainda somos do tempo que as tareias dos nossos pais faziam parte da educação básica e não eram crime (bons tempos, belas tareias!).
Justificada a parte infantil, aqui vai uma história. Para saberem mais têm de pagar (já somos adultas e há contas a liquidar…)
Ossela. Uma aldeia de Oliveira de Azeméis. Um vale que tem por vizinho um rio e é rodeado por montes. Esta história passou-se aqui, nos montes.
Tínhamos o hábito de fazer piqueniques num local qualquer descoberto por nós ali pelos montes. Lembro-te Pão, uma bela lição que aprendemos: o prazer está no caminho percorrido e não na chegada a determinado local. Sim, cada passo dado, cada paisagem descoberta era um gozo, independentemente do final do passeio. Cada arranhão provocado pelos galhos dos arbustos, cada nódoa negra nos joelhos das escorregadelas dadas, cada folha presa no cabelo… eram medalhas de mérito destes passeios.
E depois parar, comer, comer, comer. Deitar de barriga para cima, fechar os olhos e passar pelas brasas… temos de repetir isto, tás a ouvir?!
E já agora repetimos o resto… O resto destes nossos passeios, culminava quando chegávamos ao cimo do monte… Um sítio onde quase ninguém chegava… mas nós sim… Era ali, no pico do monte que, debaixo do sol do meio-dia, tirávamos a camisolinha e púnhamos as maminhas a bronzear! ….
Pão e Chouriço. In: Memórias da nossa louca adolescência, 2009
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